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sexta-feira, 16 de outubro de 2009

CHINA:Directores prisionais chineses analisam aumento de reclusos estrangeiros

Os directores prisionais de Pequim, Guangdong e das duas regiões administrativas especiais chinesas estão reunidos em Macau até sexta-feira para debaterem estratégias que permitam responder aos novos desafios decorrentes do aumento de reclusos estrangeiros.
Lee Kam Cheong, director do Estabelecimento Prisional de Macau, que organiza este ano pela primeira vez o Fórum Prisional, explicou hoje aos jornalistas na abertura do evento que o “crescimento do número de reclusos estrangeiros é uma realidade do território, que se reflecte nas outras regiões, sendo por isso importante debater o problema para se melhorar a sua gestão”.Em Macau, o número de reclusos estrangeiros quase triplicou nos últimos cinco anos, de 4,7 por cento do total da população detida em 2004 para 12,4 por cento em 2008 e 13,9 por cento no primeiro semestre deste ano, sendo “notório o aumento do número de reclusos africanos”, sublinhou o responsável.O facto da prisão de Macau contar actualmente com 134 reclusos estrangeiros entre os 961 detidos não tem motivado conflitos internos, ressalvou o director ao salientar que a situação tem, porém, gerado problemas de comunicação que colocam novos desafios à administração prisional e impõem a adopção de novas medidas.
Lusa / AO online

terça-feira, 7 de abril de 2009

Cidadão português condenado à morte


Um cidadão português de etnia chinesa, residente permanente em Macau, foi condenado recentemente à morte no continente chinês por tráfico de droga e posse de arma proibida, disse esta quinta-feira à Lusa o advogado Vasco Passeira .
Portugal vai acompanhar o processo do cidadão com dupla nacionalidade portuguesa e chinesa condenado à morte por tráfico de droga na China, afirmou esta sexta-feira o secretário de Estado das Comunidades, António Braga, refere a Lusa.
«Continuamos a acompanhar este caso, nomeadamente em contacto com o advogado do cidadão e com os serviços de protecção consular», afirmou o governante, à partida de Kinshasa, República Democrática do Congo, onde termina uma visita de três dias.
Quando se trata de actos ilícitos cometidos em território chinês por cidadãos com dupla nacionalidade, a China não reconhece a cidadania estrangeira.
António Braga adiantou que já foi apresentado pelos representantes jurídicos na China um recurso, com efeitos suspensivos, contra a condenação à morte.
O cidadão luso de origem chinesa viajou para a China com documentos chineses, disse fonte da fronteira chinesa.
«O senhor Lau Fat Wai passou a fronteira chinesa com documentos que são concedidos apenas aos cidadãos chineses», especificou a fonte, que pediu para não ser identificada.
Em Macau é frequente um cidadão chinês de nacionalidade portuguesa ter documentos de identificação chineses que facilitam a entrada no país sem necessidade de obtenção de vistos.
A grande maioria das cerca de 130.000 pessoas registadas no Consulado-Geral de Portugal em Macau é de etnia chinesa.
A República Popular da China «não reconhece a dupla nacionalidade aos cidadãos chineses», de acordo com a sua lei da nacionalidade.
tvi24.iol.pt

Direcção

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Mensagem de boas-vindas

"...Quando um voluntário é essencialmente um visitador prisional, saiba ele que o seu papel, por muito pouco que a um olhar desprevenido possa parecer, é susceptível de produzir um efeito apaziguador de grande alcance..."

"... When one is essentially a volunteer prison visitor, he knows that his role, however little that may seem a look unprepared, is likely to produce a far-reaching effect pacificatory ..."

Dr. José de Sousa Mendes
Presidente da FIAR