Os directores prisionais de Pequim, Guangdong e das duas regiões administrativas especiais chinesas estão reunidos em Macau até sexta-feira para debaterem estratégias que permitam responder aos novos desafios decorrentes do aumento de reclusos estrangeiros.
Lee Kam Cheong, director do Estabelecimento Prisional de Macau, que organiza este ano pela primeira vez o Fórum Prisional, explicou hoje aos jornalistas na abertura do evento que o “crescimento do número de reclusos estrangeiros é uma realidade do território, que se reflecte nas outras regiões, sendo por isso importante debater o problema para se melhorar a sua gestão”.Em Macau, o número de reclusos estrangeiros quase triplicou nos últimos cinco anos, de 4,7 por cento do total da população detida em 2004 para 12,4 por cento em 2008 e 13,9 por cento no primeiro semestre deste ano, sendo “notório o aumento do número de reclusos africanos”, sublinhou o responsável.O facto da prisão de Macau contar actualmente com 134 reclusos estrangeiros entre os 961 detidos não tem motivado conflitos internos, ressalvou o director ao salientar que a situação tem, porém, gerado problemas de comunicação que colocam novos desafios à administração prisional e impõem a adopção de novas medidas.
Lusa / AO online
Lee Kam Cheong, director do Estabelecimento Prisional de Macau, que organiza este ano pela primeira vez o Fórum Prisional, explicou hoje aos jornalistas na abertura do evento que o “crescimento do número de reclusos estrangeiros é uma realidade do território, que se reflecte nas outras regiões, sendo por isso importante debater o problema para se melhorar a sua gestão”.Em Macau, o número de reclusos estrangeiros quase triplicou nos últimos cinco anos, de 4,7 por cento do total da população detida em 2004 para 12,4 por cento em 2008 e 13,9 por cento no primeiro semestre deste ano, sendo “notório o aumento do número de reclusos africanos”, sublinhou o responsável.O facto da prisão de Macau contar actualmente com 134 reclusos estrangeiros entre os 961 detidos não tem motivado conflitos internos, ressalvou o director ao salientar que a situação tem, porém, gerado problemas de comunicação que colocam novos desafios à administração prisional e impõem a adopção de novas medidas.
Lusa / AO online
Nenhum comentário:
Postar um comentário