O alerta foi lançado pelo Presidente do Sindicato do Corpo da Guarda, numa altura em que as cadeias estão sobrelotadas e em que duas centenas de novos guardas estão a acabar a formação.
As prisões açorianas estão entre as mais sobrelotadas do País, o que dificulta ainda mais a missão dos guardas prisionais.Numa ocasião em que perto de 200 guardas terminam o curso e que outros 300 iniciam, não se sabe quantos vêm reforçar os estabelecimentos prisionais da Região Autónoma.Jorge Alves, Presidente do Sindicato do Corpo da Guarda Prisional, afirma que "é urgente o reforço de efectivos, até porque há presos a mais e guardas a menos".O sindicalista adianta que "tudo fica ainda mais difícil quando as condições de trabalho nas prisões açorianas são pouco atractivas - não há, por exemplo, pedidos de integração nos quadros, ao contrário do que acontece na Madeira".A situação mais flagrante é a prisão da ilha do Faial, com apenas 13 guardas, insuficientes para suprir as necessidades e, quem vem para os Açores"está quase sempre de passagem, à espera de uma oportunidade para integrar os quadros de uma qualquer prisão, fora da Região".Para Jorge Alves, o problema não fica apenas pela falta de recursos humanos: "as instalações estão degradadas, como é o caso de Ponta Delgada, e as carrinhas celulares e todo o equipamento de segurança está ultrapassado" - refere o sindicalista.Tânia Martins / Carlos Tavares
As prisões açorianas estão entre as mais sobrelotadas do País, o que dificulta ainda mais a missão dos guardas prisionais.Numa ocasião em que perto de 200 guardas terminam o curso e que outros 300 iniciam, não se sabe quantos vêm reforçar os estabelecimentos prisionais da Região Autónoma.Jorge Alves, Presidente do Sindicato do Corpo da Guarda Prisional, afirma que "é urgente o reforço de efectivos, até porque há presos a mais e guardas a menos".O sindicalista adianta que "tudo fica ainda mais difícil quando as condições de trabalho nas prisões açorianas são pouco atractivas - não há, por exemplo, pedidos de integração nos quadros, ao contrário do que acontece na Madeira".A situação mais flagrante é a prisão da ilha do Faial, com apenas 13 guardas, insuficientes para suprir as necessidades e, quem vem para os Açores"está quase sempre de passagem, à espera de uma oportunidade para integrar os quadros de uma qualquer prisão, fora da Região".Para Jorge Alves, o problema não fica apenas pela falta de recursos humanos: "as instalações estão degradadas, como é o caso de Ponta Delgada, e as carrinhas celulares e todo o equipamento de segurança está ultrapassado" - refere o sindicalista.Tânia Martins / Carlos Tavares
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