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A líder do movimento democrático birmanês foi libertada, este sábado de manhã, depois de mais sete anos de prisão domiciliária. À espera de ver Aung San Suu Kyi, reuniram-se cerca de 1.500 apoiantes nas imediações da sua casa desde sexta-feira.A libertação foi anunciada por um responsável birmanês. O processo começou pela retirada das barreiras policiais junto à casa da Nobel da Paz. Agora, as Nações Unidas pedem à Junta Militar que governa o país que acabe com todas as restrições a deslocações e actividades de Aung San Suu Kyi.A oposicionista esteve presa em 17 dos últimos 21 anos. A prisão domiciliária significou, para Suu Kyi, proibição de acesso ao exterior, ao telefone, à televisão e à Internet. Também não podia receber visitas. A libertação ocorre cerca de uma semana após as eleições que procuraram legitimar o regime de Myanmar.
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