A nova direcção do Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional (SNCGP) defende que este grupo profissional deve ser considerado um órgão de polícia criminal e pretende a criação de uma unidade especial para combater o crime existente nas cadeias.
No início do seu terceiro mandato consecutivo à frente deste sindicato, Jorge Alves, que toma hoje posse, afirmou à Lusa que entre as preocupações desta estrutura está a revisão do estatuto profissional da carreira dos guardas prisionais.
O Corpo da Guarda Prisional deve passar a ser considerado órgão de polícia criminal "para lhe conferir legitimidade", salientou Jorge Alves, acrescentando que o sindicato vai "apresentar uma proposta ao Ministério da Justiça sobre uma possível reestruturação do Corpo da Guarda Prisional".
Para o sindicalista, é necessário "identificar de uma vez a carreira" e esclarecer as dúvidas acerca "daquilo" que são os guardas prisionais.
Por outro lado, estes profissionais defendem a "criação de unidades ou de uma unidade que consiga com maior eficácia combater o crime que vai existindo nas cadeias: o tráfego de droga, a criação de redes organizadas..."
O sindicato propõe a utilização de equipas de cães nas cadeias para "combater com mais eficácia a entrada de droga nos estabelecimentos".
O presidente do SNCGP defendeu ainda a continuidade de entrada de pessoal para reforço do quadro de efectivos: "Está a decorrer um concurso, mas já solicitamos ao director geral [dos serviços prisionais] um novo concurso para este ano de mais, pelo menos, 300 vagas".
Jorge Alves disse ainda que o sindicato foi informado acerca da "paragem da reestruturação do parque penitenciário", iniciada pela anterior Direcção Geral dos Serviços Prisionais, e defendeu uma "reestruturação eficaz e que traga menos risco para o sistema prisional".
A cerimónia de tomada de posse da nova direção do sindicato contará com a presença do secretário de Estado da Justiça e da Modernização Judiciária, José Magalhães, e do director geral dos Serviços Prisionais, Rui Sá Gomes.
No início do seu terceiro mandato consecutivo à frente deste sindicato, Jorge Alves, que toma hoje posse, afirmou à Lusa que entre as preocupações desta estrutura está a revisão do estatuto profissional da carreira dos guardas prisionais.
O Corpo da Guarda Prisional deve passar a ser considerado órgão de polícia criminal "para lhe conferir legitimidade", salientou Jorge Alves, acrescentando que o sindicato vai "apresentar uma proposta ao Ministério da Justiça sobre uma possível reestruturação do Corpo da Guarda Prisional".
Para o sindicalista, é necessário "identificar de uma vez a carreira" e esclarecer as dúvidas acerca "daquilo" que são os guardas prisionais.
Por outro lado, estes profissionais defendem a "criação de unidades ou de uma unidade que consiga com maior eficácia combater o crime que vai existindo nas cadeias: o tráfego de droga, a criação de redes organizadas..."
O sindicato propõe a utilização de equipas de cães nas cadeias para "combater com mais eficácia a entrada de droga nos estabelecimentos".
O presidente do SNCGP defendeu ainda a continuidade de entrada de pessoal para reforço do quadro de efectivos: "Está a decorrer um concurso, mas já solicitamos ao director geral [dos serviços prisionais] um novo concurso para este ano de mais, pelo menos, 300 vagas".
Jorge Alves disse ainda que o sindicato foi informado acerca da "paragem da reestruturação do parque penitenciário", iniciada pela anterior Direcção Geral dos Serviços Prisionais, e defendeu uma "reestruturação eficaz e que traga menos risco para o sistema prisional".
A cerimónia de tomada de posse da nova direção do sindicato contará com a presença do secretário de Estado da Justiça e da Modernização Judiciária, José Magalhães, e do director geral dos Serviços Prisionais, Rui Sá Gomes.
Destak/Lusa http://www.destak.pt/artigo/53172
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