YANGON — O Supremo Tribunal de Mianmar manteve nesta sexta-feira a detenção da opositora Aung San Suu Kyi ao confirmar a condenação a mais 18 meses de prisão domiciliar pronunciada em agosto, indicou uma fonte oficial.
Os magistrados não acataram o recurso apresentado por seus advogados, que apelaram sobretudo para argumentos constitucionais. "O recurso foi rejeitado", indicou de maneira lacônica uma autoridade birmanesa, que não quis ser identificada.
A Prêmio Nobel da Paz, de 64 anos, foi condenada a três anos de reclusão e a trabalhos forçados por ter abrigado por pouco tempo um norte-americano que nadou até a sua casa, situada às margens de um lago.
A punição foi comutada logo depois por um prolongamento de sua prisão domiciliar e confirmada em apelação no mês de outubro.
Os advogados da dissidente podem recorrer agora diretamente ao presidente do Supremo Tribunal, maior autoridade judicial do país.
A punição exclui de vez a "Dama de Yangon" do cenário político para as eleições previstas este ano pela junta. Aung San Suu Kyi passou mais de 14 dos últimos 20 anos aprisionada.
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Os magistrados não acataram o recurso apresentado por seus advogados, que apelaram sobretudo para argumentos constitucionais. "O recurso foi rejeitado", indicou de maneira lacônica uma autoridade birmanesa, que não quis ser identificada.
A Prêmio Nobel da Paz, de 64 anos, foi condenada a três anos de reclusão e a trabalhos forçados por ter abrigado por pouco tempo um norte-americano que nadou até a sua casa, situada às margens de um lago.
A punição foi comutada logo depois por um prolongamento de sua prisão domiciliar e confirmada em apelação no mês de outubro.
Os advogados da dissidente podem recorrer agora diretamente ao presidente do Supremo Tribunal, maior autoridade judicial do país.
A punição exclui de vez a "Dama de Yangon" do cenário político para as eleições previstas este ano pela junta. Aung San Suu Kyi passou mais de 14 dos últimos 20 anos aprisionada.
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