“Este estabelecimento é mais um passo na humanização do sistema prisional.” Quem o disse foi Alberto Martins, ministro da Justiça, que ontem visitou os espaços recentemente remodelados da cadeia de Braga: a sala de visitas, o ginásio, a biblioteca e as celas.Para Alberto Martins, “a dimensão humana do sistema prisional é irredutível” pelo que as cadeias devem ser “mais humanizadas.”O governante salientou que o trabalho foi feito de forma voluntária.“O tempo do trabalho obrigatório acabou. Este trabalho foi feito de forma absolutamente voluntária pelos reclusos”, frisou Alberto Costa.Para a directora do Estabelecimento Prisional de Braga (EPB), Fernanda Barbosa, a reforma tinha de ser feita porque “os espaços não tinham condições. Eram salas muito pequenas. Quando vi este espaço da cozinha, pensei numa dupla valência: refeitório e sala de visitas”.O novo espaço pode ser frequentado pelos reclusos e visitantes a partir da próxima segunda-feira (9 de Maio).Em termos de custos, a directora do EPB não adiantou um valor, mas revelou que “ficou muito barato”, por ter sido feito pelos reclusos, em colaboração como entid
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ades como a Câmara Municipal de Braga.Integração socioprofissional Além da renovação dos espaços os trabalhos realizados visaram, também a integração socioprofissional dos reclusos.“Este estabelecimento contribui para a inclusão dos reclusos, quer pelos hábitos de trabalho, quer pela formação profissional que proporciona”, revelou o director-geral dos Serviços Prisionais, Rui Sá Gomes, que acompanhou o ministro da Justiça. Nesse aspecto, salientou o responsável da Direcção Geral dos Serviços Prisionais (DGSP) “existem em Portugal 8410 reclusos em certificação de competências, a trabalhar, ou em formação. Dois mil presos estão a estudar.”O responsável pela DGSP salientou que uma das missões do organismo “é contribuir para a reabilitação do recluso num clima de ordem, segurança e disciplina.”Um facto que contribui para a baixa taxa de reincidência criminal.“O nosso sistema prisional tem uma reincidência criminal de 20 por cento, situando-se dentro da média europeia. É um sistema que dá uma segunda oportunidade a quem está preso”, salientou Rui Sá Gomes.O presidente da câmara de Braga também esteve no evento.
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