Em Moçambique, um em cada quatro detidos nas prisões do país tem menos de 18 anos e a maior parte está preso por cometer crimes de pouca gravidade, indicou o Fundo da ONU para a Infância (Unicef).
Dados disponibilizados pela Unicef indicam que os 149 centros de acolhimento existentes no país, que alberga cerca de 13 mil crianças, carecem de fiscalização e monitorização regular.
A agência das Nações Unidas alertou para a deficiente fiscalização dos centros de acolhimento, assinalando que alguns foram encerrados por falta de condições mínimas de habitabilidade, higiene, salubridade e segurança.
Os dados foram divulgados durante uma formação promovida pelo Tribunal Supremo e o Ministério da Justiça de Moçambique, em parceria com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), sob o lema ‘Fortalecendo o Acesso à Justiça das Crianças’.
Segundo Hermínia Pedro, do Tribunal Supremo de Moçambique, no país a maioria das crianças continua a sofrer alguma forma de violência dentro das suas próprias casas.
Hermínia Pedro denunciou ainda a violência de menores nas escolas, incluindo violência psicológica, física ou sexual também na comunidade.
Durante o encontro, os participantes defenderam a adopção de medidas alternativas à prisão para os adolescentes, nomeadamente a realização de trabalho comunitário.
A agência das Nações Unidas alertou para a deficiente fiscalização dos centros de acolhimento, assinalando que alguns foram encerrados por falta de condições mínimas de habitabilidade, higiene, salubridade e segurança.
Os dados foram divulgados durante uma formação promovida pelo Tribunal Supremo e o Ministério da Justiça de Moçambique, em parceria com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), sob o lema ‘Fortalecendo o Acesso à Justiça das Crianças’.
Segundo Hermínia Pedro, do Tribunal Supremo de Moçambique, no país a maioria das crianças continua a sofrer alguma forma de violência dentro das suas próprias casas.
Hermínia Pedro denunciou ainda a violência de menores nas escolas, incluindo violência psicológica, física ou sexual também na comunidade.
Durante o encontro, os participantes defenderam a adopção de medidas alternativas à prisão para os adolescentes, nomeadamente a realização de trabalho comunitário.
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