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O projecto «EQUAL, é uma iniciativa que tem origem na Comunidade Europeia, é financiada pelo Fundo Europeu Social, e tem como objectivo testar projectos de inovação que permitam maior inclusão social, nomeadamente no mercado de trabalho.
Como pôr os reclusos a trabalhar?
A reinserção social de reclusos é uma dos principais desafios do Estado democrático. A falta de oportunidades de trabalho para quem esteve preso é ainda uma realidade na maior dos casos, mas Alberto Costa pretende mudar o cenário e lançou um desafio aos empresários.
«Aproveitando a oportunidade de me dirigir a parceiros privados aqui presentes, em especial aos que têm capacidade empregadora e produtiva, de os estimular a irem mais além e na medida do possível levarem até ao meio prisional as suas empresas», disse o ministro, salientando que é preciso alargar as experiências com reclusos a mais empresas.
Os projectos de empreendedorismo em meio prisional começam a aparecer. O programa prevê cursos dentro dos estabelecimentos prisionais, que permitem aos reclusos ter uma saída profissional quando terminam o curso. Ainda assim, o trabalho por contra de outrem continua a ser a solução mais comum, apesar das dificuldades.
«Chego a esquecer que sou um recluso»
«No início houve alguma desconfiança entre os funcionários. Mas com o passar do tempo foi possível verificar que reclusos e funcionários começaram a conviver e a sair juntos, como por exemplo, irem almoçar juntos», explicou um dos responsáveis da empresa Parque Monte da Lua que estabelece um protocolo com o Estabelecimento Prisional de Sintra.
«Alguns destes reclusos foram contratos, depois do fim de pena, e integram já os quadros da empresa», adiantou o mesmo responsável. O ministro da Justiça salientou que esta era «uma realidade impensável há alguns anos».
«Há poucas empresas a darem estas oportunidades. Estes protocolos servem para nos dar um futuro. Quando a gente quer vai a algum lado. Chego a esquecer que sou um recluso», disse um dos reclusos que trabalha como jardineiro."
Como pôr os reclusos a trabalhar?
A reinserção social de reclusos é uma dos principais desafios do Estado democrático. A falta de oportunidades de trabalho para quem esteve preso é ainda uma realidade na maior dos casos, mas Alberto Costa pretende mudar o cenário e lançou um desafio aos empresários.
«Aproveitando a oportunidade de me dirigir a parceiros privados aqui presentes, em especial aos que têm capacidade empregadora e produtiva, de os estimular a irem mais além e na medida do possível levarem até ao meio prisional as suas empresas», disse o ministro, salientando que é preciso alargar as experiências com reclusos a mais empresas.
Os projectos de empreendedorismo em meio prisional começam a aparecer. O programa prevê cursos dentro dos estabelecimentos prisionais, que permitem aos reclusos ter uma saída profissional quando terminam o curso. Ainda assim, o trabalho por contra de outrem continua a ser a solução mais comum, apesar das dificuldades.
«Chego a esquecer que sou um recluso»
«No início houve alguma desconfiança entre os funcionários. Mas com o passar do tempo foi possível verificar que reclusos e funcionários começaram a conviver e a sair juntos, como por exemplo, irem almoçar juntos», explicou um dos responsáveis da empresa Parque Monte da Lua que estabelece um protocolo com o Estabelecimento Prisional de Sintra.
«Alguns destes reclusos foram contratos, depois do fim de pena, e integram já os quadros da empresa», adiantou o mesmo responsável. O ministro da Justiça salientou que esta era «uma realidade impensável há alguns anos».
«Há poucas empresas a darem estas oportunidades. Estes protocolos servem para nos dar um futuro. Quando a gente quer vai a algum lado. Chego a esquecer que sou um recluso», disse um dos reclusos que trabalha como jardineiro."
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