quinta-feira, 14 de julho de 2011

Prisões querem seguir criminosos sexuais após libertação

Os serviços prisionais pretendem alargar um programa de acompanhamento dos reclusos condenados por crimes sexuais após a sua libertação que já é seguido pelas cadeias de Carregueira, Paços de Ferreira e Funchal, refere a edição desta quarta-feira do Diário de Notícias.
O programa, pioneiro em Portugal, destina-se a agressores sexuais e, segundo o jornal, o próximo passo será alargá-lo a mais reclusos e aos presos que saem em liberdade condicional.

São já dezenas de reclusos considerados predadores sexuais que assistem a sessões de terapia todas as semanas.

O jornal refere que são quase meio milhar – 489, mais exactamente - o número de reclusos condenados por crimes de índole sexual nos estabelecimentos prisionais portugueses. Ao contrário do que sucede em países como os EUA e Reino Unido, após saírem das prisões estes agressores sexuais não são monitorizados.
FONTE

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Direcção

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Mensagem de boas-vindas

"...Quando um voluntário é essencialmente um visitador prisional, saiba ele que o seu papel, por muito pouco que a um olhar desprevenido possa parecer, é susceptível de produzir um efeito apaziguador de grande alcance..."

"... When one is essentially a volunteer prison visitor, he knows that his role, however little that may seem a look unprepared, is likely to produce a far-reaching effect pacificatory ..."

Dr. José de Sousa Mendes
Presidente da FIAR