Os reclusos portugueses deveriam ter acesso à Internet "de forma controlada e vigiada", conclui uma investigação a apresentar na segunda-feira na Universidade de Aveiro, no âmbito do mestrado em Comunicação e Multimédia.
Um recluso com acesso à Internet, condicionado a uma "filtragem na navegação", teria "um maior sentimento de bem-estar e reforço da autoestima" e preparar-se-ia melhor para o retorno "pleno" a uma vida profissional "ativa e bem sucedida", sublinha a mestranda autora do trabalho, Daniela Graça, em declarações à agência Lusa.
A autora defende mesmo que o recluso possa ligar-se à Internet para "estar informado ou em comunicação mais assídua com a respetiva rede social de apoio", ou seja, familiares e amigos.
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"...Quando um voluntário é essencialmente um visitador prisional, saiba ele que o seu papel, por muito pouco que a um olhar desprevenido possa parecer, é susceptível de produzir um efeito apaziguador de grande alcance..."
"... When one is essentially a volunteer prison visitor, he knows that his role, however little that may seem a look unprepared, is likely to produce a far-reaching effect pacificatory ..."
Dr. José de Sousa Mendes
Presidente da FIAR
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