A greve dos guardas prisionais foi "desconvocada" durante a tarde de hoje, avançou ao i Jorge Alves, presidente do Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional (SNCGP), na sequência de terem sido atendidas algumas das suas reivindicações, pela Direcção Geral dos Serviços Prisionais.
O primeiro período da paralisação deveria começar amanhã e permanecer até dia 13. Para 14 está agendada uma reunião com o Ministério das Finanças, pelo que os serviços iriam funcionar normalmente, e a segunda fase decorreria entre os dias 15 e 19 de Dezembro. O terceiro período de greve, a 22 e 23 de Dezembro, mantém-se, a menos que "na reunião de dia 14, sintamos que há interesse em resolver as restantes questões", afirma o sindicalista.
Entre as reivindicações asseguradas, encontram-se a "subida de escalão para mais de 1800 guardas e garantia de dar continuidade ao processo de progressão de 116 elementos", explica Jorge Alves. Outro dos acordos relaciona-se com a redução de escalões, "que terá uma primeira fase experimental no início do próximo ano". Os guardas prisionais reclamavam o não pagamento de subsídios de turno, nem nocturnos, afirmando que trabalham "cerca de 250 horas mensais, das quais 50, não são remuneradas".
Por resolver, fica a aprovação do novo estatuto e a redução de vencimentos prevista para o próximo ano, no âmbito das medidas de austeridade prevista no OE2011.
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Direcção
Mensagem de boas-vindas
"...Quando um voluntário é essencialmente um visitador prisional, saiba ele que o seu papel, por muito pouco que a um olhar desprevenido possa parecer, é susceptível de produzir um efeito apaziguador de grande alcance..."
"... When one is essentially a volunteer prison visitor, he knows that his role, however little that may seem a look unprepared, is likely to produce a far-reaching effect pacificatory ..."
Dr. José de Sousa Mendes
Presidente da FIAR
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