É um daqueles casos em que aos reclusos é permitido fazer um trabalho extremamente válido, indo de encontro às necessidades do Estado, poupando recursos públicos e criando um bolsa de mão-de-obra especializada que pode ser única a nível mundial.
O programa foi chamado Puppies Behind Bars, e está a ser realizado no estado norte americano de Nova Iorque. O objectivo é promover, entre os reclusos das prisões de alta segurança, a motivação para trabalhar com cães e educar os animais para funções de segurança, e também sociais, que só um cão pode desempenhar.
Os reclusos que quiserem e puderem, trabalhar neste projecto, são eles próprios treinados para mais tarde treinarem os cães de várias raças a desempenhar importantes tarefas sociais que vão desde a detecção de explosivos, de drogas ou mesmo como cães guia para cidadãos invisuais.
Até agora, o programa já treinou cerca de quatrocentos cães, que viveram durante dois anos dentro dos estabelecimentos prisionais antes de serem, num processo de transferência que demora algum tempo, entregues àqueles que com eles vão trabalhar.
Este projecto, que foi apresentado e desenvolvido por Gloria Gilbert e conta já doze anos, tem recebido imensos elogios de todos os sectores da sociedade nova iorquina, que reconhece o mérito e a motivação que este projecto tem também para os reclusos que, em muitos casos, tem alterado por completo a sua atitude perante as autoridades e a vida. Estas pessoas deixaram de ser apenas marginais para passarem a ser cidadãos empenhados e que querem continuar a servir a comunidade onde viveram, nem que seja atrás das grades, a trabalhar à distância daqueles que mais os temem.
O programa foi chamado Puppies Behind Bars, e está a ser realizado no estado norte americano de Nova Iorque. O objectivo é promover, entre os reclusos das prisões de alta segurança, a motivação para trabalhar com cães e educar os animais para funções de segurança, e também sociais, que só um cão pode desempenhar.
Os reclusos que quiserem e puderem, trabalhar neste projecto, são eles próprios treinados para mais tarde treinarem os cães de várias raças a desempenhar importantes tarefas sociais que vão desde a detecção de explosivos, de drogas ou mesmo como cães guia para cidadãos invisuais.
Até agora, o programa já treinou cerca de quatrocentos cães, que viveram durante dois anos dentro dos estabelecimentos prisionais antes de serem, num processo de transferência que demora algum tempo, entregues àqueles que com eles vão trabalhar.
Este projecto, que foi apresentado e desenvolvido por Gloria Gilbert e conta já doze anos, tem recebido imensos elogios de todos os sectores da sociedade nova iorquina, que reconhece o mérito e a motivação que este projecto tem também para os reclusos que, em muitos casos, tem alterado por completo a sua atitude perante as autoridades e a vida. Estas pessoas deixaram de ser apenas marginais para passarem a ser cidadãos empenhados e que querem continuar a servir a comunidade onde viveram, nem que seja atrás das grades, a trabalhar à distância daqueles que mais os temem.
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